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1.
Cien Saude Colet ; 28(9): 2511-2517, 2023 Sep.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37672442

RESUMEN

This essay debates health inequalities by analyzing obstetric violence directed at Black women. We assume that institutional racism is an important interpretive key to understanding the dynamics of racial violence. We adopted the descriptive analysis of two stories published on the G1 website as a methodology to highlight the racism faced daily by Black women in health services. We found that racism (re)produces the denial of rights, non-access to health services, production of death, and non-realization of Good Living for Black families, and this is evidenced by producing and reproducing suffering, violence, and racism in its most diverse expressions. In this dynamic, implementing the National Comprehensive Health Policy for the Black population is an important mechanism for confronting racism in health.


O presente ensaio tem o intuito de problematizar as iniquidades em saúde, a partir da análise da violência obstétrica direcionada às mulheres negras. Pressupomos que o racismo institucional é chave interpretativa importante para compreender a dinâmica de violências raciais. Adotamos como metodologia, para evidenciar o racismo enfrentado cotidianamente por mulheres negras nos serviços de saúde, a análise descritiva de duas reportagens publicadas no site do G1. Constatamos que o racismo é (re)produtor de negação de direitos, do não acesso aos serviços de saúde, da produção da morte e da não efetivação do Bem Viver para as famílias negras, e isso vem sendo colocado através da produção e reprodução do sofrimento, da violência e do racismo em suas mais diversas expressões. Nessa dinâmica, a efetivação da Política Nacional de Saúde Integral da população negra é mecanismo importante de enfrentamento ao racismo em saúde.


Asunto(s)
Población Negra , Racismo , Violencia , Femenino , Humanos , Embarazo , Racismo Sistemático
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(9): 2511-2517, Sept. 2023.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505959

RESUMEN

Resumo O presente ensaio tem o intuito de problematizar as iniquidades em saúde, a partir da análise da violência obstétrica direcionada às mulheres negras. Pressupomos que o racismo institucional é chave interpretativa importante para compreender a dinâmica de violências raciais. Adotamos como metodologia, para evidenciar o racismo enfrentado cotidianamente por mulheres negras nos serviços de saúde, a análise descritiva de duas reportagens publicadas no site do G1. Constatamos que o racismo é (re)produtor de negação de direitos, do não acesso aos serviços de saúde, da produção da morte e da não efetivação do Bem Viver para as famílias negras, e isso vem sendo colocado através da produção e reprodução do sofrimento, da violência e do racismo em suas mais diversas expressões. Nessa dinâmica, a efetivação da Política Nacional de Saúde Integral da população negra é mecanismo importante de enfrentamento ao racismo em saúde.


Abstract This essay debates health inequalities by analyzing obstetric violence directed at Black women. We assume that institutional racism is an important interpretive key to understanding the dynamics of racial violence. We adopted the descriptive analysis of two stories published on the G1 website as a methodology to highlight the racism faced daily by Black women in health services. We found that racism (re)produces the denial of rights, non-access to health services, production of death, and non-realization of Good Living for Black families, and this is evidenced by producing and reproducing suffering, violence, and racism in its most diverse expressions. In this dynamic, implementing the National Comprehensive Health Policy for the Black population is an important mechanism for confronting racism in health.

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